O ISCTE está no top 300 no ranking mundial do The University Impact Rankings, que avalia o desempenho das instituições de Ensino Superior na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pelas Nações Unidas. É a instituição a nível nacional mais bem cotada no parâmetro da igualdade de género.
O ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa integra o The University Impact Rankings, o novo ranking da Times Higher Education, que classifica o desempenho das instituições de Ensino Superior no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. O ISCTE assegurou uma posição global no top 300, ao ser classificado em 8 dos 11 ODS definidos nesta edição do ranking.
O maior destaque verifica-se no indicador Educação de Qualidade, no qual o ISCTE ficou em 81º lugar, garantindo um lugar no Top 100. Por sua vez, a posição no objetivo da Igualdade de Género, entre os lugares 101 e 200, garante a melhor classificação entre as universidades portuguesas.
Estes resultados refletem o compromisso do ISCTE com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e também o trabalho da universidade na melhoria contínua na qualidade das atividades que desenvolve, às quais se associam a aposta na política de sustentabilidade, materializada numa preocupação ambiental, social e de impacto económico.
O ISCTE é desde 13 de dezembro de 2018 a primeira universidade portuguesa com certificação ambiental, representando a aposta do ISCTE na sustentabilidade e o seu reconhecimento.
Este é o primeiro ano do novo ranking da Times Higher Education (THE). O THE University Impact Rankings pretende avaliar o desempenho das Instituições de Ensino Superior na implementação de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pelas Nações Unidas, sendo o primeiro ranking global para avaliar esse trabalho. Os 17 objetivos foram adotados pelas Nações Unidas em 2016 e pretendem ser uma ferramenta para desenvolver o mundo de uma forma mais sustentável. Desses 17 ODS, só 11 são avaliados na primeira edição do ranking. Participaram mais de 450 instituições de 75 países.
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